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Conheça o Hater, o aplicativo que forma casais com “ódios” em comum

Rival do Tinder tem método de funcionamento curioso: une pessoas com desgostos igauis

Sem sombra de dúvidas, o Tinder é hoje o aplicativo de paqueras mais famoso do mundo, e tem como característica comum mostrar o que as outras pessoas gostam, para que se identifiquem com você. Mas se essa não é muito sua praia, saiba que existe um rival do Tinder que faz o contrário: une pessoas com desgostos em comum.

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O aplicativo em questão se chama Hater, que se define como o primeiro do tipo a “combinar pessoas com base no que elas odeiam”. Ele já conta com aproximadamente 200 mil usuários, mas está disponível apenas para iOS e na língua inglesa.

Quem teve a ideia de criar o Hater foi o empreendedor Brendan Alper. Em entrevista para o site Business Insider, ele diz que desenvolveu o aplicativo inspirado em um estudo do jornal Personality and Social Psychology Bulletin, que foi publicado em 2006. A pesquisa em questão diz que pessoas que não gostam das mesmas coisas criam laços afetivos mais fortes.

E como funciona?

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Para você fazer parte do Hater, é preciso associá-lo com sua conta no Facebook. Depois, ao contrário do Tinder, primeiramente você precisa definir seus sentimentos com relação a tópicos que vão desde comida até política: amor, curtida, não curtida e ódio.

Depois de definir seus sentimentos com relação a diversos tópicos, o Hater mostra pessoas que tiveram resultados compatíveis com você (baseado principalmente nas coisas que marcadas como ódio). Aí o aplicativo volta a parecer o Tinder: basta deslizar o dedo para a esquerda, se não gostou da pessoa ou para a direita, se você curtiu dela.

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Para evitar problemas, o Hater diz que tópicos que envolvem questôes étnicas, raciais e sócioeconomicas não são incluídos, bem como qualquer discurso de ódio que seja propagado por algum usuário.

Brendan Alper diz que a equipe do Hater já está trabalhando para deixá-lo disponível para outra línguas. Uma versão para Android do aplicativo também deve ser lançada em breve.

Texto por Augusto Ikeda
Edição por Igor Miranda

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